ok, ok, esta acabando o ano, mas e dai?
amanhã não continua tudo igual?
pois é, claro que continua, mas acontece que aquela esperança, renasce e faz com que acreditamos que tudo vai dar certo e ai, bem ai fazemos promessas, e quantas promessas que raramente comprimos, mas e dai.....
a única coisa que me perturba é ver como as pessoas estão ficando mais individualistas, sem perceber como vão se isolando.
Nesse natal, ainda na véspera, almoçando num shopping, via as pessoas correndo para comprar, comprar e comprar, todas entupidas de pacotes e sacolas, stressadas, conferindo listas, lembrando se tudo foi comprado, lojas cheias, correrias e caras amarradas, pessoas perturbadas e sem notar como reagiam na vespera do natal, a única preocupação era correr para dar tempo de tudo, para que no momento certo, falarem ai esta seu presente, pronto, cumpri com a minha obrigação e vamos comer e beber, rsss e acredito que seja assim na grande maioria dos lares, e ai pensei, sera que consigo parar alguem que não conheço para desejar um natal cheio de paz, amor e alegria com um simples abraço? sim, pq apenas falar não tem graça e a idéia é que a pessoa aceite seu desejo com um abraço, ver se essa pessoa realmente aceita não apenas o seu desejo, mas como vc é, em ver sua condição, sem ser seu amigo, um estranho desejando com toda sinceridade e amor, como aprendi o que é o natal. Mas, rssss, quem disse que consegui, nenhum abraço consegui dar e tinha de ser numa pessoa que nunca vi que mal conhecia para dar veracidade a causa, mas todos apenas ouviam e se afastavam desejando o mesmo, mas esse desejo era apenas da boca pra fora, o abraço que significa a aceitação, a aproximação e a doação, ninguem quer dar. Ora, que adianta vc abraçar uma pessoa que vc conhece, parentes e etc, então, onde esta a verdade do sentimento de natal?
Será o medo, o receio e a insegurança de se aproximar de uma pessoa que não conhece ou será que não abraço estranhos ou ainda será que nunca iria abraçar um cadeirante, vai saber, mas será que se fosse um artista de novela as pessoas abraçariam? poderia dizer que sim, claro, conheço da novela rsssss, pois é.
Agora, final de ano, a mesma coisa, todo mundo deseja pra todo mundo a mesma coisa, falam até de uma maneira mecanica de tanto que falam e o que importa, esquentar pra que, o que vale mesmo, é comemorar, beber, comer e deixe o mundo girar, não é assim? bem, eu não penso assim, mas será que estou certo?
Em 2010 voce possa abrir os olhos para ver novos caminhos, passe a ouvir os conselhos que são falados em silêncio, que suas pernas levem sempre ao caminho correto e que seus braços estejam cada diaa mais forte e aberto para receber e ajudar amigos. Muitas saúde sempre
Humberto Alexandre 30/12/2009 - 19h20m
quinta-feira, dezembro 31, 2009
domingo, dezembro 27, 2009
Oração de fim de ano
ORAÇÃO DE FINAL DE ANO
Senhor Deus
dono do tempo e da eternidade
teu é o hoje e o amanhã
o passado e o futuro
ao acabar mais um ano, quero Te agradecer por tudo que recebi de TI Senhor
obrigado pela vida e pelo amor
pela visão e pela audição
pelos braços fortes
pela alegria e pela dor
pelo que foi possivel e o que nào possivel fazer
ofereço-te tudo o que fiz esse ano
o trabalho que pude realizar
as coisas que passaram pelas minhas mãos e o que pude construir com elas
Apresento-te as pessoas que ao longo destes meses amei
amizades novas e antigas
alguns estão perto outros longe
os que pude ajudar e os que nem cheguei a conhecer
os que compartilhei o trabalho, a vida, a dor e a alegria
Hoje Senhor, quero pedir perdão
perdào pelo tempo perdido, dinheiro mal gasto, pela palavra inutil e o amor desperdiçado
perdão pelas obras vazias e trabalho mal feito e por viver sem entusiasmo alguns dias
perdão pela oração adiada e que agora venho apresentar-Te
Nos proximos dias, começaremos um novo ano
Te apresento esses dias, que somente Tu sabes como serão
Hoje, peço para mim, amigos e parentes, a alegria, a paz, a fortaleza, prudência e a sabedoria
Quero viver cada dia com otimismo e bondade, levando a toda parte, compreensão e paz
Feche meus ouvidos a toda falsidade e meus labios a palavras mentirosas ou que magoem
Abra meu ser a tudo que é bom
Que meu espirito seja repleto de bençãos para derramar por onde passar
que essa benção se estenda a todos meus amigos, parentes e por quem se aproximar,
enche-os de sabedoria e paz
Enche-nos também de bondade e alegria para que todos encontre em cada pessoa um pouco de Ti
Dá-nos um ano feliz e ensina-nos a repartir a felicidade e o bem
que assim seja
Amém
Senhor Deus
dono do tempo e da eternidade
teu é o hoje e o amanhã
o passado e o futuro
ao acabar mais um ano, quero Te agradecer por tudo que recebi de TI Senhor
obrigado pela vida e pelo amor
pela visão e pela audição
pelos braços fortes
pela alegria e pela dor
pelo que foi possivel e o que nào possivel fazer
ofereço-te tudo o que fiz esse ano
o trabalho que pude realizar
as coisas que passaram pelas minhas mãos e o que pude construir com elas
Apresento-te as pessoas que ao longo destes meses amei
amizades novas e antigas
alguns estão perto outros longe
os que pude ajudar e os que nem cheguei a conhecer
os que compartilhei o trabalho, a vida, a dor e a alegria
Hoje Senhor, quero pedir perdão
perdào pelo tempo perdido, dinheiro mal gasto, pela palavra inutil e o amor desperdiçado
perdão pelas obras vazias e trabalho mal feito e por viver sem entusiasmo alguns dias
perdão pela oração adiada e que agora venho apresentar-Te
Nos proximos dias, começaremos um novo ano
Te apresento esses dias, que somente Tu sabes como serão
Hoje, peço para mim, amigos e parentes, a alegria, a paz, a fortaleza, prudência e a sabedoria
Quero viver cada dia com otimismo e bondade, levando a toda parte, compreensão e paz
Feche meus ouvidos a toda falsidade e meus labios a palavras mentirosas ou que magoem
Abra meu ser a tudo que é bom
Que meu espirito seja repleto de bençãos para derramar por onde passar
que essa benção se estenda a todos meus amigos, parentes e por quem se aproximar,
enche-os de sabedoria e paz
Enche-nos também de bondade e alegria para que todos encontre em cada pessoa um pouco de Ti
Dá-nos um ano feliz e ensina-nos a repartir a felicidade e o bem
que assim seja
Amém
quinta-feira, dezembro 24, 2009
Lista de Natal
Lista de Natal
Neste Natal,
não quero o Papai Noel das promoções comerciais,
das ceias, dos presentes caros
embrulhados em afetos raros.
Quero o Menino Jesus
nascido no coração da manjedoura,
na esperança acesa num pasto em Belém,
Maria a cantar que os abastados serão despedidos de mãos vazias
e os pobres saciados de bens.
Não quero o Papai Noel das lojas enfeitadas,
do celofane brilhante das cestas de produtos importados,
das garrafas em que os néscios afogam tristezas rotuladas de alegrias.
Quero o Menino palestino em busca de uma terra onde nascer e viver,
o Menino judeu arauto da paz na Terra aos homens e mulheres de boa vontade,
o Menino poupado da estupidez das guerras.
Neste Natal dispenso abraços protocolares e sorrisos sob medida,
sentimentos retóricos e emoções que encobrem a aridez do coração.
Quero o amor sem dor, a oração só louvor,
a fé comungada no sabor de justiça.
Não quero presentes dos ausentes,
a litúrgica reverência às mercadorias,
a romaria pagã aos templos consumistas dos shopping-centers.
Quero o pão na boca da criança faminta,
a paz que se alarga dos espíritos atribulados aos campos de batalha,
o gozo de contemplar o Invisível.
Neste Natal, não quero essa pavorosa troca de produtos
entre mãos que não se abrem em solidariedade,
compaixão e carinho despudorado.
Quero o Menino solto no mais íntimo de mim mesmo,
semeando ternura em todos os canteiros
em que as pedras sufocam as flores.
Não quero esse ruído urbano que esmaga a alma,
os ouvidos aprisionados aos telefones,
o olfato condenado por odores insalubres,
a boca em cascatas de palavras inúteis,
despidas de verdade e sentido.
Quero o silêncio indevassável de meu próprio mistério,
o canto harmônico da natureza,
a mão que se estende para que o outro se erga,
a fraternura dos amigos abençoados pela cumplicidade perene.
Neste Natal, não me interessam as oscilações dos índices financeiros,
as promessas viciadas dos políticos,
os cartões impressos a granel,
cheios de colorido e vazios de originalidade.
Quero as evocações mais ternas:
o cheiro do café coado de manhã por minha avó,
o som do sino da matriz,
o rádio Philco exalando sabonete Eucalol
enquanto a babá me via brincar no quintal.
Não quero as amarguras familiares
que se guardam como poeira nas dobras da alma,
as invejas que me alienam de mim mesmo,
as ambições que me tornam tristes
como as galinhas, que têm asas e não voam.
Quero os joelhos dobrados no átrio da igreja,
a cabeça curvada ao Transcendente,
a perplexidade de José diante da gravidez inusitada de Maria.
Neste Natal, não irei às ruas febris dos mercadores de bens finitos,
nem disfarçarei em algodão a neve
que se amontoa em meus dessentimentos
ou prenderei falsas sinetas no frontispício de minha indiferença.
Quero o segredar dos anjos,
a alegria desdentada de um pobre reconhecido em seu direito,
a euforia imaculada de um bebê acolhido em braços amados.
Não viajarei para longe de mim mesmo,
à procura de uma terra na qual eu próprio me sinta estrangeiro,
falando um idioma cujo significado me escapa.
Mergulharei no mais profundo de minha subjetividade,
lá onde as palavras se calam
e a voz de Deus se faz ouvir como apelo e desafio.
Neste Natal, não entupirei o meu verão de castanhas e nozes,
panetones e carnes gordas.
Nem deixarei o que me resta de sensatez
resvalar pelo gargalo de uma bebida destilada.
Porei sobre a mesa Deus fatiado em pão,
a entornar de vinho cálices alados,
e convidarei à festa os famintos de bem-aventuranças.
Não rezarei pela bíblia dos que professam o medo,
nem acenderei velas aos guardiães do Inferno.
Não serei o alpinista de cobiças desmedidas,
nem o coveiro de utopias libertárias.
Desfraldarei sobre o telhado
a bandeira de sonhos inconfessos
e semearei estrelas no jardim de meus encantos,
lá onde cultivo essa doce paixão
que me faz sofrer de saudades do que é terno.
Neste Natal, farei de minhas gravatas uma imensa corda
para enforcar o cinismo das convenções sociais
e descerei um por um os degraus dos podres poderes,
até ingressar nos subterrâneos repletos de luz dos servos da esperança.
Não sonegarei sentimentos e encantos.
Não aceitarei os brindes de mãos que não se tocam,
nem irei às ceias dos que se devoram.
Não comerei do bolo que empanturra corações e mentes,
nem deixarei que a aurora do Menino me surpreenda empanzinado de sono.
Alimentado como um pássaro,
sairei na noite feliz guiado pela estrela dos magos;
dançarei aleluias entre as galáxias da Via Láctea
e, pela manhã, em cada raio de sol injetarei poesia
para que todos acordem inebriados
como se fossem borboletas livres do casulo.
Neste Natal,
de mãos dadas com o Menino,
deixarei que as águas lavem o avesso de minha pele
e, em seguida, caminharemos silentes rumo ao futuro
com os olhos fixos no Menino
para que seu verbo se faça carne em meu coração de pedra,
cuidando para que ele cresça despregado da cruz,
exaltado pela vitória inelutável da Ressurreição.
(Frei Betto)
Neste Natal,
não quero o Papai Noel das promoções comerciais,
das ceias, dos presentes caros
embrulhados em afetos raros.
Quero o Menino Jesus
nascido no coração da manjedoura,
na esperança acesa num pasto em Belém,
Maria a cantar que os abastados serão despedidos de mãos vazias
e os pobres saciados de bens.
Não quero o Papai Noel das lojas enfeitadas,
do celofane brilhante das cestas de produtos importados,
das garrafas em que os néscios afogam tristezas rotuladas de alegrias.
Quero o Menino palestino em busca de uma terra onde nascer e viver,
o Menino judeu arauto da paz na Terra aos homens e mulheres de boa vontade,
o Menino poupado da estupidez das guerras.
Neste Natal dispenso abraços protocolares e sorrisos sob medida,
sentimentos retóricos e emoções que encobrem a aridez do coração.
Quero o amor sem dor, a oração só louvor,
a fé comungada no sabor de justiça.
Não quero presentes dos ausentes,
a litúrgica reverência às mercadorias,
a romaria pagã aos templos consumistas dos shopping-centers.
Quero o pão na boca da criança faminta,
a paz que se alarga dos espíritos atribulados aos campos de batalha,
o gozo de contemplar o Invisível.
Neste Natal, não quero essa pavorosa troca de produtos
entre mãos que não se abrem em solidariedade,
compaixão e carinho despudorado.
Quero o Menino solto no mais íntimo de mim mesmo,
semeando ternura em todos os canteiros
em que as pedras sufocam as flores.
Não quero esse ruído urbano que esmaga a alma,
os ouvidos aprisionados aos telefones,
o olfato condenado por odores insalubres,
a boca em cascatas de palavras inúteis,
despidas de verdade e sentido.
Quero o silêncio indevassável de meu próprio mistério,
o canto harmônico da natureza,
a mão que se estende para que o outro se erga,
a fraternura dos amigos abençoados pela cumplicidade perene.
Neste Natal, não me interessam as oscilações dos índices financeiros,
as promessas viciadas dos políticos,
os cartões impressos a granel,
cheios de colorido e vazios de originalidade.
Quero as evocações mais ternas:
o cheiro do café coado de manhã por minha avó,
o som do sino da matriz,
o rádio Philco exalando sabonete Eucalol
enquanto a babá me via brincar no quintal.
Não quero as amarguras familiares
que se guardam como poeira nas dobras da alma,
as invejas que me alienam de mim mesmo,
as ambições que me tornam tristes
como as galinhas, que têm asas e não voam.
Quero os joelhos dobrados no átrio da igreja,
a cabeça curvada ao Transcendente,
a perplexidade de José diante da gravidez inusitada de Maria.
Neste Natal, não irei às ruas febris dos mercadores de bens finitos,
nem disfarçarei em algodão a neve
que se amontoa em meus dessentimentos
ou prenderei falsas sinetas no frontispício de minha indiferença.
Quero o segredar dos anjos,
a alegria desdentada de um pobre reconhecido em seu direito,
a euforia imaculada de um bebê acolhido em braços amados.
Não viajarei para longe de mim mesmo,
à procura de uma terra na qual eu próprio me sinta estrangeiro,
falando um idioma cujo significado me escapa.
Mergulharei no mais profundo de minha subjetividade,
lá onde as palavras se calam
e a voz de Deus se faz ouvir como apelo e desafio.
Neste Natal, não entupirei o meu verão de castanhas e nozes,
panetones e carnes gordas.
Nem deixarei o que me resta de sensatez
resvalar pelo gargalo de uma bebida destilada.
Porei sobre a mesa Deus fatiado em pão,
a entornar de vinho cálices alados,
e convidarei à festa os famintos de bem-aventuranças.
Não rezarei pela bíblia dos que professam o medo,
nem acenderei velas aos guardiães do Inferno.
Não serei o alpinista de cobiças desmedidas,
nem o coveiro de utopias libertárias.
Desfraldarei sobre o telhado
a bandeira de sonhos inconfessos
e semearei estrelas no jardim de meus encantos,
lá onde cultivo essa doce paixão
que me faz sofrer de saudades do que é terno.
Neste Natal, farei de minhas gravatas uma imensa corda
para enforcar o cinismo das convenções sociais
e descerei um por um os degraus dos podres poderes,
até ingressar nos subterrâneos repletos de luz dos servos da esperança.
Não sonegarei sentimentos e encantos.
Não aceitarei os brindes de mãos que não se tocam,
nem irei às ceias dos que se devoram.
Não comerei do bolo que empanturra corações e mentes,
nem deixarei que a aurora do Menino me surpreenda empanzinado de sono.
Alimentado como um pássaro,
sairei na noite feliz guiado pela estrela dos magos;
dançarei aleluias entre as galáxias da Via Láctea
e, pela manhã, em cada raio de sol injetarei poesia
para que todos acordem inebriados
como se fossem borboletas livres do casulo.
Neste Natal,
de mãos dadas com o Menino,
deixarei que as águas lavem o avesso de minha pele
e, em seguida, caminharemos silentes rumo ao futuro
com os olhos fixos no Menino
para que seu verbo se faça carne em meu coração de pedra,
cuidando para que ele cresça despregado da cruz,
exaltado pela vitória inelutável da Ressurreição.
(Frei Betto)
quarta-feira, dezembro 23, 2009
Então é natal
Terminando 2009, e o que voce fez?
Jã reparou como fazemos promessa nessa época? e pq não cumprimos? vai entender, mas então pq prometemos? é apenas esperança, achamos que vamos mudar e continuamos os mesmo.
Já reparou como ficam os shoppings nessa época?
Reaprou como as pessoas querem comprar, comprar e comprar.
Poderiamos dar de presente coisas, solidariedade, atenção, carinho, estender a mão, coisas simples que todos temos e muitos precisam, mas.....
Não comprei nada, acredito que também não irei ganhar nada, por isso, no dia de natal, irei conversar com alguem que não conheço e darei atenção a uma pessoa e um carinho a outra, vamos ver se consigo dar meu presente
Aqui, a todos que lerem, desejo que recebam na noite de natal e em todos os dias de 2010
atenção o suficiente para expressar o que sente
carinho para não ficar carente
compania para que nunca se sinta só
abraços para sentir como é querido
caminhos seguro para que não se perca
e a benção de Deus para ficar sempre protegido
de coração
Jã reparou como fazemos promessa nessa época? e pq não cumprimos? vai entender, mas então pq prometemos? é apenas esperança, achamos que vamos mudar e continuamos os mesmo.
Já reparou como ficam os shoppings nessa época?
Reaprou como as pessoas querem comprar, comprar e comprar.
Poderiamos dar de presente coisas, solidariedade, atenção, carinho, estender a mão, coisas simples que todos temos e muitos precisam, mas.....
Não comprei nada, acredito que também não irei ganhar nada, por isso, no dia de natal, irei conversar com alguem que não conheço e darei atenção a uma pessoa e um carinho a outra, vamos ver se consigo dar meu presente
Aqui, a todos que lerem, desejo que recebam na noite de natal e em todos os dias de 2010
atenção o suficiente para expressar o que sente
carinho para não ficar carente
compania para que nunca se sinta só
abraços para sentir como é querido
caminhos seguro para que não se perca
e a benção de Deus para ficar sempre protegido
de coração
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