sexta-feira, fevereiro 19, 2010

cada trepada, um dia a menos de vida... ACREDITA?

Depois disso, acreedito que irie morrer a qualquer momento





Depois de 25 anos de pesquisa, emergem agora os primeiros dados da ampla pesquisa sobre sexo e morte realizada pela Universidade de Viena, comandada pelo pesquisador Karl Von Frauden. O resultado parcial é assustador. Basicamente, a equipe de Von Frauden estabeleceu uma relação entre sexo e dias de vida - ou, para entendermos melhor: cada trepada corresponde imediatamente a um dia a menos na vida do ser humano. Arrepiante, vai dizer?

Tendo como base a afirmação bíblica que o homem foi feito para durar 120 anos, os pesquisadores iniciaram estudos com grupos de casais com 40, 50 e 60 anos. Estudaram o passado sexual de cada um, fizeram centenas de gráficos, cálculos, colocaram tudo dentro de poderosos computadores. O caso específico de um dos casais estudados serviu de base para o resultado final. Trata-se do Casal X.

O Sr. X era um alemão metódico - desculpe o pleonasmo. Ele iniciou sua vida sexual com uma prostituta, aos 15 anos. Logo depois conheceu uma garota com quem namorou por 8 anos. Eles transavam sempre às sextas-feiras e aos sábados, religiosamente. Em cerca de 20% das vezes, eram duas bimbadas consecutivas. Nesses 8 anos, o Sr. X deve ter fornicado com a namorada cerca de 1.000 vezes. Aos 24, o Sr. X conheceu a Sra. X com quem se casou e viveu por toda vida. Nos primeiros 5 anos a paixão era avassaladora e a Sra X - que havia se casado virgem - queria experimentar de tudo e em todos os lugares. Nesses 5 anos, ele acredita que transaram 3 ou 4 vezes por semana, o que leva a um número de 2.000 bimbadas - computados já os 20% de bimbadas duplas. Arrefecida a paixão, os próximos 10 anos foram de minguadas bimbadas semanais, pouquíssimas duplas: 600. Chegada aos 40 anos a Sra. X voltou a ficar aquecida, acesa, sugando as energias sexuais do marido. O Sr. X tinha que comer cantáridas vivas, tomar chás milagrosos, chegou até a comprar um aparelhinho, um sugador de pênis... bom, deixa pra lá. Ele acredita que nos 15 anos seguintes, chegaram a transar 2 vezes por semana, em média - com raríssimas bimbadas duplas: 1.500. Dos 55 aos 65 anos, o fogo novamente sumiu e eles quase não transavam mais, coisa de uma transa a cada 10 ou 15 dias, duas ou três bimbadas duplas: 400. A partir dos 65 e até os 75, não deram mais que 100 tentativa-e-erro. O cálculo geral de bimbadas dadas pelo Sr. X ao longo de toda a sua vida foi de cerca de 4.500 - o que dá algo em torno de 12 anos a menos de vida, segundo a teoria de Von Frauden. Porém, ainda segundo os estudos, a masturbação corresponderia a menos meio dia na vida do homem - e o Sr. X calcula que, entre 14 e 24 anos tivesse batido pelo menos umas 4.000 bronhas - "tinha dia de eu bater umas três bronhas", confidenciou o Sr. X, desde que mantivessem eternamente preservada sua identidade. Após os 24 anos e até os 75, os cálculos para as bronhas do Sr. X foram de cerca de 600. O cômputo final do número de trepadas + o número de bronhas relativas negativamente aos dias de vida do Sr. X apontaram, depois de cálculos precisos feitos por computadores de última geração, para exatos 24 anos a menos. Estranhamente, o Sr. X havia morrido aos 89 anos, 7 anos antes do que deveria morrer, segundo a teoria da equipe de Viena

O dr. Von Frauden foi pesquisar - e encontrou a resposta: o Sr. X tinha uma amante. O professor encontrou a amante, mas ela não quis relevar detalhes de sua relação com o Sr. X. Pelos cálculos da equipe de pesquisadores, o Sr. X deveria ter bimbado umas 2.400 vezes (se ele tivesse se encontrado com ela uma vez por semana, ia precisar de 50 anos para conseguir dar todas essas bimbadas) para ter morrido aos 89 anos de causas naturais.

Pois foi exatamente isso que aconteceu: a amante era uma prima da Sra. X, uma solteirona convicta, que preferia homens casados. Era só a Sra. X dar uma bobeira e a prima estava lá, fazendo o Sr. X. Os pesquisadores investigaram a fundo essa relação, contaram para a Sra. X que disse: "se ele estava comendo ela, então devia fazer uns 50 anos mesmo!".

Os números fecharam. E os pesquisadores aplicaram o mesmo método nos outros casais. Bateu. A conclusão é quase inevitável: cada bimbada é um dia a menos em nossas vidas.

Basicamente, pessoas que nunca transam vivem 120 anos - isso se não morrerem por acidente ou morte matada. Os mais pervertidos vivem menos. É uma espécie de lei decompensação.

Longa vida e boa sorte aos solitários pesquisadores de Viena

fonte: http://www.verbeat.org/blogs/biajoni/2010/02/cada_trepada_um.html

2 comentários:

Rougebatom disse...

Por isto que a população brasileira morre cedo. Entendiii!!!!....hahaha

Paase lá no meu blog.
Bjinhos

ANA PAULA disse...

Olá, boa noite...o que mais me chamou a atenção logo à primeira vista foi a mensagem de esperança, neste mundo de desespero...eu sou uma velhota, novata nestes espaços....criei ontem o meu blog. Gostei muito de te visitar, irei certamente seguir-te, e gostaria que desses uma olhadela no meu espaço, porque qualquer critica construtiva será bem vinda....Beijinho e continue firme, tá?